Diante de casos crescentes de fraude, motoristas profissionais devem estar atentos e buscar laboratórios de referência
O exame toxicológico, análise que identifica a presença de substâncias psicoativas, as drogas, no organismo, é uma exigência para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para motoristas profissionais (categorias C, D e E). Crescentes casos de fraude para obtenção de laudos negativos chamam a atenção para a importância de se buscar laboratórios que primam pela excelência técnica e idoneidade já que, caso não apresente o exame na hora da renovação, o motorista é passível de multa de R$1467,35 e pode ficar impedido de dirigir por três meses.
“É preciso estar atento. Apresentar laudo resultante de fraude permite que usuários de drogas continuem conduzindo veículos profissionalmente em todo o país, o que coloca em risco passageiros, seja de transportes coletivos ou particulares; alunos de transporte escolar; caminhoneiros, entre outros. Além disso é crime que pode levar à prisão de quem compra o exame falso e de quem irregularmente comercializa a fraude.”, alerta o farmacêutico Fábio Alonso, CEO do Laboratório Contraprova, em Niterói, referência em fornecimento de análises laboratoriais nas áreas de Toxicologia, Biologia Molecular, Hematologia, Bioquímica e Imunologia.
Ministérios Púbicos de alguns estados, como Tocantins, Minas Gerais e Espírito Santo, investigam esquemas de fraude em exames toxicológicos para obtenção da CNH. De acordo com informações divulgadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPE-TO, criminosos falsificavam testes toxicológicos para encobrir o uso de drogas por motoristas.
“Ressaltar a seriedade e precisão do exame é fundamental. A toxicologia atende a muitos nichos específicos: motoristas das categorias C, D e E (caminhões, ônibus, vans) precisam fazer o exame a cada dois anos e meio. Empresas que contratam motoristas precisam fazer o exame na admissão, no periódico e na demissão. Concursos públicos, nas áreas policial e militar, clínicas de reabilitação (para acompanhamento de abstinência) e também empresas diversas que implementam programas de prevenção ao uso de drogas”, explica Fábio Alonso.
Mais sobre o Contraprova
Fundado há 13 anos e sediado em Niterói, o Contraprova tem mais de 3500 pontos de atendimento em vários no país e acaba de lançar o serviço Contraprova em Casa, levando atendimento domiciliar com equipe especializada a todo Grande Rio.