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saúde

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, reabriram aos cariocas, nesta segunda-feira (10/01), o ponto de vacinação contra a Covid-19 na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca. O local vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e sábado, das 8h às 12h.

“O que vemos pelo mundo não é um aumento de restrições e sim um grande incentivo para as pessoas se vacinarem e uma cobrança maior do passaporte da vacina, algo que já fazemos aqui há algum tempo. Vamos continuar a cobrar o passaporte e também pedir para que as pessoas se vacinem. Os números mostram que a medida em que a pessoa está vacinada, a chance de a doença se agravar é muito menor”,- disse o prefeito, que recebeu a dose de reforço, aplicada por Soranz.

O ponto na Cidade das Artes foi referência em vacinação na região, e aplicou, desde 31 de março, uma média de 1,2 mil doses de vacina contra Covid-19 por dia. Ao longo de nove meses, mais de 240 mil doses de vacina foram aplicadas no local.

“ A estratégia, agora, é aumentar a nossa capacidade de testagem e a cobertura vacinal para fazer um bloqueio da variante Ômicron. A maior parte das pessoas que internam não tem o esquema vacinal completo. São poucas pessoas que ainda não se vacinaram, mas elas podem sobrecarregar a nossa rede assistencial e demandar mais cuidados hospitalares e mais leitos “, afirmou o secretário Daniel Soranz.

A dose de reforço (DR) está disponível para pessoas com 18 anos ou mais que tomaram a segunda dose há quatro meses, pelo menos. Hoje, 1.747.849 pessoas já receberam a DR no município, o que representa 26,6% da população total. O percentual da população que já tomou a primeira e a segunda dose representa, respectivamente, 87,7% e 81,1%.

Pacientes com alto grau de imunossupressão com 12 anos ou mais também podem receber a dose de reforço. A vacinação é destinada ainda às pessoas com 12 anos ou mais que não foram vacinadas contra a Covid-19 até o momento.

As unidades seguem com a aplicação da segunda dose para pessoas com 12 anos ou mais, de acordo com o intervalo de cada fabricante: 12 semanas para AstraZeneca, 28 dias para CoronaVac e 21 dias para Pfizer.

Foto: Beth Santos/Prefeitura do Rio