Mesmo aposentado, Carlos Henrique Amorim Costa votou pela rejeição das contas da prefeitura, ação considerada irregular
Procurador agiu irregularmente no TCM do Rio
DIVULGAÇÃO/TCM-RJ
A decisão foi tomada pela juíza Neusa Regina Alvarenga Leite, da 14ª Vara de Fazenda Pública, do Tribunal de Justiça do Rio. Segundo a magistrada, os pareceres escritos pelo procurador pela rejeição das contas da prefeitura estão em violação ao disposto no art. 24 da lei complementar municipal nº 289/81, pois o mesmo já tinha se aposentado em 2017.
Carlos Henrique Amorim Costa foi procurador de 1983 até 2017, quando pediu aposentadoria. Porém, ele continuou trabalhando no TCM. De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, isso não poderia ter acontecido. Crivella entrou na Justiça para reverter a decisão do TCM.