PUBLICIDADE

saúde

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) realiza desde o fim de semana mais uma entrega de vacinas contra a Covid-19 e de medicamentos do chamado “kit intubação”. Ao todo, são 517 mil doses de imunizantes, sendo 273.500 da vacina Oxford/AstraZeneca e 243.500 da Coronavac, além de 373 mil unidades de medicamentos.

“O trabalho de toda equipe envolvida na distribuição das vacinas contra a Covid-19 tem sido incansável. A estratégia montada de separação das doses e envio tem sido aprimorada a cada entrega, com segurança e agilidade, para que a população tenha acesso à vacina o quanto antes”, comenta o secretário de Estado de Saúde, Carlos Alberto Chaves.

Os esforços da Secretaria de Estado de Saúde (SES) para manter o abastecimento dos medicamentos do chamado “kit intubação” nos hospitais públicos e privados com leitos Covid inseridos no Plano de Contingência do estado têm surtido efeito. Com as últimas entregas de sedativos e bloqueadores, o quantitativo compõe o estoque de medicamentos para o período estimado de até dez dias de atendimento.

As 373 mil unidades de medicamentos adquiridos pela secretaria e enviados pelo Ministério da Saúde foramliberados pela Coordenação Geral de Armazenagem (CGA) do estado.para os hospitais no estado. O lote é composto por cisatracúrio, besilato 10mg; fentanila, citrato 0,05 mg/ml; midazolam 5 mg/ml; e propofol 10 mg/ml.

SES distribui lote de medicamentos que integram o chamado kit de intubação – conjunto de remédios voltados a auxiliar na intubação de pacientes com nível crítico de evolução da Covid-19 (Foto: ABr)

Parte desses medicamentos será retirada por hospitais do Rio, Niterói, São Gonçalo e Maricá na CGA, em Niterói, e o restante foi enviado para 34 municípios numa operação logística envolvendo cinco helicópteros da aeronaves da SES, do Governo do Estado, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros.

“Todos os esforços estão voltados para salvar vidas, e este momento requer muito planejamento e uso consciente dos medicamentos. A SES tem se dedicado para que as unidades não fiquem desabastecidas, tendo inclusive feito a aquisição dos medicamentos, que devem ser comprados pelas próprias gestões das unidades. Contudo, é preciso também que os gestores dos hospitais destinem o uso desses medicamentos de forma prioritária aos pacientes que necessitam de intubação dentro do protocolo do tratamento da Covid-19. O cenário é preocupante, não só no Estado do Rio de Janeiro, como em todo o país, mas estamos trabalhando diuturnamente para solucionar esta questão com legalidade e a agilidade necessária”, ressalta o secretário de Estado de Saúde, Carlos Alberto Chaves.

Foto: Governo do Estado do RJ