O Segurança Presente decidiu intensificar a campanha “Doe e Aqueça um Coração”, arrecadando agasalhos e cobertores para abrigos que acolhem pessoas em situação de rua. As doações podem ser feitas em todas as bases da Operação até a próxima segunda-feira, dia 21.
Coordenadora das Assistentes Sociais da Operação Segurança Presente, Gilvania Coutinho (na foto, à direita) alertou para as dificuldades vividas por inúmeras pessoas que hoje vivem nas ruas do estado:
“Neste período de pandemia, os números de doações sofreram uma queda. Então, é muito importante que as pessoas colaborem separando uma peça de roupa em bom estado, que não estejam usando mais, e façam essa doação. Esse pequeno gesto pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas”, destacou.
Moradora do bairro do Flamengo, na Zona Sul carioca, e parceira do Aterro Presente em diversas ações, a jornalista Margareth Santos Alves (na foto, à esquerda) fala da importância da campanha promovida pela Polícia Militar, por meio do Segurança Presente.
“Eu participo do projeto desde o início, há cinco anos. Tenho uma rede de amigos aqui no Flamengo em que convoco todos para doar também. O resultado é muito positivo. Sinto-me muito honrada em ajudar o Aterro Presente, cujos policiais, além desse gesto solidário, ainda trabalham com afinco para garantir a segurança de quem desfruta do Parque do Flamengo”, declarou Margareth Santos.
A Operação Segurança Presente tem atualmente 33 bases no estado: Lapa, Aterro do Flamengo, Méier, Lagoa, Centro, Niterói, Leblon, Copacabana, Tijuca, Ipanema, Nova Iguaçu, Laranjeiras, Bangu, Botafogo, Austin, Duque de Caxias, Barra da Tijuca, Recreio, Grajaú/Vila Isabel, Bonsucesso, São Gonçalo, Madureira, Jacarepaguá, Belford Roxo, Queimados, Irajá, São João de Meriti, Magé/Piabetá, Itaguaí, Cristo Redentor, Miguel Pereira, Paracambi e Japeri.
“Estas ações sociais são muito importantes. É necessário observarmos as necessidades do outro, enxergar de verdade. Ajudar, colaborar, compartilhar. Enquanto nos mantivermos olhando apenas pras nossas necessidades particulares, pra nossa casa, nosso filho, neto, não melhoraremos como sociedade. Juntos podemos transformar!”, concluiu Margareth.